Em chamas, latentes na cama.
Teu corpo derrama suor, doce salgado!
Teu gozo ainda que amargo desperta em mim o pecado ! Decifra e habita minha língua sedenta por ti.
Me alimenta, tua alma me esquenta. Teu corpo me atormenta!
Vem rápido! Eu deixo você me amar.
Que seja por uma noite. Que dure! Se suportar me ature. Quando se bastar recue! Mas não me impessa de lhe proporcionar um noite de prazeres, mas só se quiseres.
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domingo, 22 de dezembro de 2013
Lama
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Mutação
Poe-te à provas, procura em ti tuas indefinições que teimam em te atingir.
Derrama tua lágrimas doces, amargas, salgadas, inflamadas fartas!
Desaba, desarma coloca-se ao teu oprimido sorriso e devolve-te o brilho que abandonastes ao decidir bailar uma música do qual pouco se não se bastar gostar de tuas enfermidades tua pureza resolve roubar,
Cria melodia, agora és linhas vazias, cria recria dos males se esvazia, tu és ventania!
Supremacia diante da hipocrisia não te ponhas á chorar!
A sociedade! te reprime, recria, tenta te reinventar, teu orgulho sedento e miserável, veio pra mudar o intransmutável.
Dia-a-dia
Obra de Frederich Hassam
Fica - Chico Buarque
Diz que não dá jeito de jeito nenhum
Diz que eu sou subversivo
Um elemento ativo
Feroz e nocivo ao bem-estar comum
Fale do nosso barraco
Diga que é um buraco que nem queiram ver
Diga que o meu samba é fraco
E que eu não largo o taco
Nem pra conversar com você
Mas fica
Mas fica ao lado meu
Você sai e não explica onde vai
E a gente fica sem saber se vai voltar
Diga ao primeiro que passa
Que eu sou da cachaça mais do que do amor
Diga, e diga de pirraça
De raiva ou de graça,
No meio da praça, é favor
Mas fica
Mas fica ao lado meu
Você sai e não explica onde vai
E a gente fica sem saber se vai voltar
Diz que eu ganho até folgado
Mas perco no dado e não lhe dou vintém
Diz que é pra tomar cuidado
Sou um desajustado
E o que bem lhe agrada, meu bem
Mas fica
Mas fica, meu amor, quem sabe um dia
Por descuido ou poesia
Você goste de ficar
sábado, 14 de dezembro de 2013
Lucidez
Vem deita nos meus cachos.
Se encaixa busca abrigo. Lhe deixo a mercer do perigo. Foge comigo. Escodenrijo.
Definha tuas garras. Me amarra se espalha no meu caminhar me junta ao me alisar.
Arranca suspiros macios encanta teus males leva pra dança.
Transborda embola me baila em teu paladar.
Se encanta em minha cama. Me arranha pode ajeitar.
Tua trama desembaraça aos poucos.
Como nós, Só se é feliz se declarando louco.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Contra-partida
Transborda, chega a derramar.
Aflita se afoga no meu mar.
Sem caminho ou trajeto decide então se arriscar. Águas sombrias e frias escondem um novo mundo a desbravar.
Vai com calma menina lhe disse que era complicado correr o risco.
Mas de que vale a vida se não teus vários perigos?
O que te aflinge me cerca. Atravesa! Resolve se mostrar. Desconheço o medo e odeio a trama esteja pronta quando teu trajeto traçar.
Se envolve. Entorce viva o que há. Desbrave e inerte em teu caminho vou sempre està. O odio e a raiva presentes infinitam possibilidades obscuras no qual nunca sonhou em presenciar. Se pois amostra não fuja do jogo. Estou disposta a jogar.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Estrada
Nem tudo que acaba tem um fim.
O começo termina onde queres chegar, como pretendes se mostrar?!
Idealizar seria o começo das grandes descobertas? Tão cobertas quanto teu próprio eu. Confuso,errante, brilhante. E digo mais deilirante.
Me conta como pretende chegar adiante,
pois à todo instante sigo teu caminhar.
Que meu coração não pertença o único dono, mas que ele se aprume pra quem quiser cuidar. Às vezes caminhar sozinho é o começo para terminar.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Tua
Me segura e jura que não vai largar,
Me agarra na cintura pendura, arranha se ponha a ladrar.
Me bebe, engole, decorre, escorre
todo esse prazer.
Vem se lambuza me usa não me deixe na amargura por tanto querer, entrelaçar dormir e acordar com uma única pessoa que é você!
Conto horas e minutos. Não tenho prumo muito menos rumo. Se junta à todo meu barulho e criaremos nosso mundo.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Mimo
Isso vá em frente, me mal acostume com teus beijos quentes.
Me mima, toca arrepia, transforma em alegria o meu bem querer.
Contente, ardente, transpassa os dentes loucos pra te marcar.
Mão esguia macia, me acaricia a alma feito uma magia no qual o chão em êxtase não consigo tocar.
Vem se derrama, se espalha na minha cama deixa eu te juntar.
Cacos, pedaços, retalhos. O que tiver pra consertar!
Vem se junta à minha bagunça e deixa rolar.
O futuro incerto nos espera com surpresas e belas sobremesas para experimentar. Amizade profana e sincera reina em nosso lugar.
Menina
Garganta
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Faminta
Decanta, desfarsa me encanta.
Derrama teu corpo em minha cama,
Me deixa banhar, de língua macia teu corpo devorar.
Em chamas se encaixa, me molha em teu gosto, quero me embreagar!
Sem prumo sem rumo, só quero aproveitar, sugar e degustar a última gota, engolir o último pedaço de carne macia.
Não sei quais estripulias me permiti praticar, só sei que não importa.
Horas, por favor demorem à passar.
Sereia II
Quero vento mar céu estrelar, na presença dê ilustre luar.
Numa rede ou numa cama, dê que importa não quero drama.
Só os carinhos daquela dama, no qual diz que me ama.
Derrama, inflama, morde, descama!
Seria cigana, em tua morada eu quero estar,
brincar, pertencer, festejar!
Deixar que nossa energia se emane e enfeite qualquer lugar.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Jogo I
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Alvo
Um tiro sombrio, capaz de me dar arrepioSilêncio estampado em meu rosto, fadiga escorrendo pelo corpo.
Verdades ocultas, turbulentas, nem todas as pessoas às aguentam.
Coragem transborda os lábios, adrenalina pulsando em minhas veias
Sem meias metades, voraz em plena insanidade.
Sem medo de encarar toda uma sociedade, que me culpam por acabar com a impunidade de quem um dia me fez chorar, sofrer, irritar, a morte talvez seja o melhor rumo a se tomar, quando a vida já não lhe pertence e a cabeça não tem ideias a concavar.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Beijo
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Vadia I
Uma macetosa vadia, que ao me enganar, criou um grande repudio, mal podia acreditar.
Como carta fora do baralho vos descarto, entrego-lhe aos lagartos, teus cantos sujos, escuros e empoeirados merecem o teu bem estar, cretina vadia, no qual um dia cheguei a acreditar.
Cai na tentação de me apaixonar, mas uma boa dose de bom senso me fez lhe descartar.
De ilusão não da pra viver, mas dá pra entender e aprender muita coisa no qual em tua vida possa aparecer,
obrigada vadia! Tuas mentiras só me derramaram lágrimas, noites em claro. hoje em dia me deparo com o teu assombrar! me resta lembranças coisa no qual não deveria pensar. Vadia me deixe, meu apreço por ti deixou de habitar os bens apreços que poderia lhe dar. Um brinde á você que um dia me fez chorar !
Flor I
Me clareia com teus olhos devoradores, me despe a alma de bandeja entrego-lhe.
Me aquece o corpo, e derramo-lhe prazer em mão firmes, delicadas.
Sensata, desaforada vem e desbrava o que pretende pertencer, se dar oferecer!
Como o raio da manhã, alegra, aquece e enriquece todo meu bem querer
Que as boa luzes me leve sempre à você, girassol.
Faz Parte Do Meu Show
Te levo pra festa e testo o teu sexo com ar de professor
Faço promessas malucas tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby, é pra te proteger da solidão
Faz parte do meu show, meu amor
Te mostro toda a dor
Te faço um filho
Te dou outra vida pra te mostrar quem sou
Vago na lua deserta das pedras do Arpoador
Digo 'alô' ao inimigo
Encontro um abrigo no peito do meu traidor
Faz parte do meu show, meu amor
Vivo num 'clip' sem nexo
Um pierrot retrocesso
meio bossa nova e 'rock'n roll'
Faz parte do meu show, meu amor
terça-feira, 15 de outubro de 2013
A Janela
Nesse espaço
Tanto espaço
E ainda assim
Forma uma tela
O mundo todo dentro dela
Jornais
Tantos lugares
E nada
Janela
Não quero ficar preso
Nela
Eu tenha me feito assim
Eu criei um mundo bem maior
E melhor
Pra mim
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Pedra calcária
Me despi de todos os segredos, bailarina e seus medos tiraram me pra bailar.
Um grande rochedo, sem caprichos, tormentos que me tiram pra dançar.
Uma pedra fria cauculista, pouco se deixa bailar, em duas primeiras voltas resolve então pensar, entender talvez, o que tudo vos faz passar,sentir,deilirar !
Sem prumo sem rumo, sem se deixar gostar, me cerco das maiores e melhores pedras, pra não me quebrar, não me arrependo de nada, estou onde queria está. Não pretendi teus sentimentos despertar, ó linda flor, não descansarei enquanto não me perdoar.
Me sinto culpada pelos meus refratarios vazios, dê sentimentos, talvez até de carinho. Não sei se vos sigo. Ou permaneço aqui, sozinho.
Pecado

- "Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama."
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Sereia
domingo, 6 de outubro de 2013
Remédio
Me enche de mistérios, ainda que me tire do sério...
Teus encantos me levam ao revertério de só te querer bem.
Me acalma, relaxa minha alma, sabe como me domar!
Se derrete em meus braços e juntos vamos nos banhar,
Como a brisa junto ao mar, por longos e bons tempos,
ainda que curto e inesquecíveis ao teu lado eu quero estar!
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Quando eu me solto seus olhos me vêem
Quando eu me iludo é quando eu te esqueço
Quando eu te tenho eu me sinto tão bem
Você me fez sentir de novo o que eu
Já não me importava mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Quando eu te invado de silêncio
Você conforta a minha dor com atenção
E quando eu durmo no seu colo
Você me faz sentir de novo
O que eu já não sentia mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Não tenha medo
Não tenha medo desse amor
Não faz sentido
Não faz sentido não mudar
Esse amor
Detonautas - Você me faz tão bem
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Boa noite xangô
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Anjo de Iemanjá
Sorriso farto, abraço apertado, a cor do pecado, adora desvairar!
Suas azas que até então reprimidas, com um quê de promiscua e vadia me convidam pra bailar.
Toque suave, beijo doce, um olhar á complementar e devorar tudo o que uma mente barulhenta temá expressar.
Me banha de palavras e de tudo que queira banhar ! Mar !
Agora sou tua, vem me desvirtuar!
Mostra o teu caminho, estou disposta. Junto a ti vou caminhar.
Livrai-me das monotonias, me proporciona alegria, por ao teu lado querer estar.
sábado, 28 de setembro de 2013
Uma noite
Uma boêmia, cheia se boas companhias, eu você, conversa, desmanches, ansiedade.
Tudo estava programado, tu que pra frente eres, programou um dos melhores momentos de minha vida.
O nervosismo aparente, descomunal para você' que já experiente se deixou levar o consciente.
Eu, bebidas fortes, coragem que não chega. Você olhos arregalados ansiosos, devoradores.
A sua querência é aparente, você' transcede demonstra, escreve.
Eu, observadora, nervosa, inexperiente. Temia essa noite tão quente. No qual você' fazia planos de demarcá -la.
Papo vai, papo vem. Chegam-se ao fim os assuntos. Os copos já secos. Cabeça rolando. Coragem* que é bom nada.
O traçado se aproxima. O você' quem determina, onde vamos parar.
Bar, pessoas, passos largos e rápidos. Eis que um letreiro azul, se destaca na escuridão. Sim o você' tinha em suas pretensões me ter em suas mãos, cabelos, cheiros.
Calafrios, sentimentos aflorados, olhos arregalados.
Uma quarto escuro, aparentemente pequeno, pintura criativa e todo seu redor, um universo esboçado, já descrevia todas as sensações.
O você' experiente, com nervosismo aparente, me assusta o eu, inocente, conveniente, que até então olhava os mínimos detalhes, com s olhos saindo das caixas, e coração no topo da garganta.
Carinhos, milícias, tentativas nem tão bem sucedidas.
Uma força superior retraía nossos corpos. Não nós deixava fluir, tentamos. Satisfazemos desejo, entre caricias, toques, beijos. A cabeça rodava, o eu que um pouco embriagada reclamava.
As doses encorajadas que não funcionavam, e fazia tudo rodar.
Mais calma e instantes, você' resolve se acalmar. Com carências conforma o meu eu. Que além de se frustrar, se questionada a todo momento, se era ali mesmo onde queria estar.
Dentre amaços, beijos molhados, corações acelerados, o amanhecer surge em outros tons, aspectos.
Chuva alegra o eu, traz o você' pra perto, e deixa rolar.
O você' mais tranquilo, então abre a guarda, e deixa o eu te alcançar, fussar, descobri.
Teus gemidos firmes, quentes, delirantes. Molhavam o eu só ao te escutar. Descobertas folias. Uma puta magia estava no ar. Corpos suados exaustos, entregues à amar, uma noite vadia, você' parecia não acreditar, mas tava explícito em teu olhar à premissa dê se apaixonar. O eu, que por sua vez irônico, brinca questiona, toma pra si o você' e a faz de tudo esquecer.
Uma aventura sem igual, começou na mesa 31, acabou no quarto 308. O eu e o você' agora pertencentes, vibram "amor" e prazer.
Bem querer
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Pra mim.
ABSINTO
Mais uma dose de bebida, prazer, de vida. Me serve, quero ver se é bom seu drink. Se forte eu aguento. Minha vida de absintos é overdose de sentimentos.
Eu digo que me contento com pouco mas é mentira. Quando suas portas fecharem eu vou a outro bar. Tenho como pagar.
Mas agora vem me embebedar de você. Bebo pouco mais em doses grandes, misturadas e quando vejo tudo ao redor ter cor diferente. Meu corpo responde rápido, nem pensa.
Eu borbulho quando o álcool me banha. E só quero pra começar a noite um trago e no fim quero agrados no meu corpo.
Hoje não vou a outros bares. Só amanhã! Hoje vou secar sua garrafa. Depois quero água, e a sobriedade pra te amar a noite toda.
Grace Mota
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Eu I
Mulher, menina, valentia.
De queixo forte, ombros largos, olhos atentos.
Se não gosta, posso ser seu mais novo tormento.
Reinvento, remento, tento.
Sei acariciar, mas dor e sofrimento é mais fácil de causar.
Uma aventureira, de passos vagarosos, orgulhosos, brutos, estúpidos, mas as vezes legais! Risos.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Nós
Me solta! Envolta do seu querer bem.
Segura, não gruda. Também te quero bem.
Me vira revira, quero brincar vem!
Não cobra, me pague o prometido e ficaremos bem.
Mulher sapeca igual a você não tem.
Me agarra os cabelos me juntando aos seios não vou esquecer.
Você chegou, bagunçou, se arriscou, agora vem vamos ver!
O que tiver pra viver, entender não vai mudar ou modificar tudo o que já me fez passar, um dia ou ano... o quanto durar.
Agora vem, me ama. Me ensina a te amar.
Uma rosa
Aventura
Barulho
Seu barulho em minha telha me conforma mas pouco importa com o barulho que se encontra em mim.
Não fujo, talvez posso até encontrar abrigo em teus pensamentos sortidos com doses de perigo e ausência de ser assim.
Uma madrugada fria, acalenta o colo de uma menina vadia que gosta de se aventurar.
Eis que um anjo desvairado me instigou... e por fim, me mostrou de forma carinhosa e singela a forma mais bela de matar uma ansiedade que não fugia da realidade mas que ainda não me tirava o sono.
É tudo tão confuso, mas parece ser legal.
Desfaço sua segurança e controle. Me divirto ofereço-lhe abrigo, num instante em que me aprecia a alma de forma doce, assim como teus beijos.
Então a caça vira caçador, e eu sozinha me encontro em meus barulhentos porém ritmados pensamentos, confusão, traquinagem, mas além de tudo uma saudade de um cafuné experiente que me livra de pensamentos, me desliga, de forma carinhosa e livremente contenta o descontente.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Semi-anjo
A praia
Abraços apertados, beijos molhados,sentimentos aflorados.
Teu toque me traz a você, desarma de tal forma impossível não se render.
Olhos arregalados, respiração ofegante, tato apurado.
Tudo pronto, desfila tua mão pequena, macia e singela me faz sentir o que um dia jurou despertar em mim, tocar!
Enrrosca, sufoca abraça e não solta, agora termina o que tanto quiz começar.
Delírio, êxtase, me seca os lábios, aquece os nervos. Me suga, puxa meus cabelos, arranha, despe, não para!
Começa tudo denovo!
Freedom
Liberte-se, faça, disfarça, enrosca não solta! Descobre, recolhe, escolhe não dá mole! Se envolve, deixa voar.















