Uma boêmia, cheia se boas companhias, eu você, conversa, desmanches, ansiedade.
Tudo estava programado, tu que pra frente eres, programou um dos melhores momentos de minha vida.
O nervosismo aparente, descomunal para você' que já experiente se deixou levar o consciente.
Eu, bebidas fortes, coragem que não chega. Você olhos arregalados ansiosos, devoradores.
A sua querência é aparente, você' transcede demonstra, escreve.
Eu, observadora, nervosa, inexperiente. Temia essa noite tão quente. No qual você' fazia planos de demarcá -la.
Papo vai, papo vem. Chegam-se ao fim os assuntos. Os copos já secos. Cabeça rolando. Coragem* que é bom nada.
O traçado se aproxima. O você' quem determina, onde vamos parar.
Bar, pessoas, passos largos e rápidos. Eis que um letreiro azul, se destaca na escuridão. Sim o você' tinha em suas pretensões me ter em suas mãos, cabelos, cheiros.
Calafrios, sentimentos aflorados, olhos arregalados.
Uma quarto escuro, aparentemente pequeno, pintura criativa e todo seu redor, um universo esboçado, já descrevia todas as sensações.
O você' experiente, com nervosismo aparente, me assusta o eu, inocente, conveniente, que até então olhava os mínimos detalhes, com s olhos saindo das caixas, e coração no topo da garganta.
Carinhos, milícias, tentativas nem tão bem sucedidas.
Uma força superior retraía nossos corpos. Não nós deixava fluir, tentamos. Satisfazemos desejo, entre caricias, toques, beijos. A cabeça rodava, o eu que um pouco embriagada reclamava.
As doses encorajadas que não funcionavam, e fazia tudo rodar.
Mais calma e instantes, você' resolve se acalmar. Com carências conforma o meu eu. Que além de se frustrar, se questionada a todo momento, se era ali mesmo onde queria estar.
Dentre amaços, beijos molhados, corações acelerados, o amanhecer surge em outros tons, aspectos.
Chuva alegra o eu, traz o você' pra perto, e deixa rolar.
O você' mais tranquilo, então abre a guarda, e deixa o eu te alcançar, fussar, descobri.
Teus gemidos firmes, quentes, delirantes. Molhavam o eu só ao te escutar. Descobertas folias. Uma puta magia estava no ar. Corpos suados exaustos, entregues à amar, uma noite vadia, você' parecia não acreditar, mas tava explícito em teu olhar à premissa dê se apaixonar. O eu, que por sua vez irônico, brinca questiona, toma pra si o você' e a faz de tudo esquecer.
Uma aventura sem igual, começou na mesa 31, acabou no quarto 308. O eu e o você' agora pertencentes, vibram "amor" e prazer.
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sábado, 28 de setembro de 2013
Uma noite
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Uma BELA NOITE!
ResponderExcluiruma ÓTEMA' noite!
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