Eis que a chuva chega, pra molhar, limpar as doideiras pensadas, faladas , feitas!
Seu barulho em minha telha me conforma mas pouco importa com o barulho que se encontra em mim.
Não fujo, talvez posso até encontrar abrigo em teus pensamentos sortidos com doses de perigo e ausência de ser assim.
Uma madrugada fria, acalenta o colo de uma menina vadia que gosta de se aventurar.
Eis que um anjo desvairado me instigou... e por fim, me mostrou de forma carinhosa e singela a forma mais bela de matar uma ansiedade que não fugia da realidade mas que ainda não me tirava o sono.
É tudo tão confuso, mas parece ser legal.
Desfaço sua segurança e controle. Me divirto ofereço-lhe abrigo, num instante em que me aprecia a alma de forma doce, assim como teus beijos.
Então a caça vira caçador, e eu sozinha me encontro em meus barulhentos porém ritmados pensamentos, confusão, traquinagem, mas além de tudo uma saudade de um cafuné experiente que me livra de pensamentos, me desliga, de forma carinhosa e livremente contenta o descontente.
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