
Eu sou aquela que sempre existiu Que se lançou no olho do furacão
Que venceu e perdeu
Que morreu e viveu.
Desafiou as trevas
Pisou sobre as víboras
Enfrentou os assassinos
Resgatou o Cálice.
Lançando-se em águas profundas Pelo Amor e por Amor Submergiu do abismo.
Aqui estou novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário