Então teria, a sua magia o dom de cativar.
Eu lembrava dos trejeitos, do cabelo vermelho,
E do então branco, all star.
Eu lembrava do riso sedutor, das faces de cores, que sofria de amores, mas sofria somente por gostar, do sofrer!
Gostava da pele, macia. Tão limpa e íntima, que me encabulava só ao pensar em tocar.
A tristeza dava passagem aos risos, que me custaram lhe arrancar, me sentia bem. Mas não queria me apaixonar.
Querer não é poder, quem escolhe essas drogas de paixão?! Por favor troque-me este coração, pois só me trouxe solidão.
Bastava te encarar para corar-me teus requintes seduzentes causavam-me calafrios. Arrepios que nunca ousaram se acusar.
Fico de prosa frouxa, mas só em poder falar me alegra uma pequena parte do meu grande gostar.
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quinta-feira, 23 de abril de 2015
Ariel
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