O que resta, é teu cheiro doce.
Que ao chegar do trabalho, me invadem as narinas os pensamentos, meu coração.
Um querer descontente, com medo de machucar a gente, vou tentando lhe alertar sobre minhas alusões.
Não quero que se engane, com minha carência, minha decência é intermitente, assim como as sofrências de minhas ilusões.
Vamos de calma em calma, preparando o corpo e alma, pra não sofrer em vão.
Vou embebedar tua cede, enquanto acalenta meu coração, tuas palavras sensatas não condizem com o pulsar de tua emoção.
Vai vendo menina, eu é não presto não!
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