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sábado, 5 de abril de 2014

Contento

Teus olhos inundaram de lágrimas
Não ouse a gastar tuas águas por conta dos meus passado mal resolvido.
De que adianta chorar o que se sabe que está perdido.
Não sentimento que cure o desprezo cultivado pelo erro do pecado que pensou ser algo no qual ainda não foi premeditado.
Uma paixão vadia encarcera feridas em supérflua cicatrizes.  De uma jovem aprendiz que então resolveu amar.
Amar o proibido. Amar o que mexia com seu libido. Amar o que estava longe de ser seu alívio.
Perdão anjo de asas meretrizes sou eu uma eterna aprendiz nesse encanto de desencantar. De que vale as palavras. Se em meus dias lhe provo que é contigo quem eu quero estar?
Mudei os rumos os prumos e todos os móveis de lugar não serei merecedora do teu apreço.  Mas penso que um dia talvez eu reconheça à que fim me ponho à tanta destreza.

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