Bastou alguns segundos pra me paralisar e fez todo o meu em transe pairar.
Só via teus olhos e som do teu respirar
E me fez faltar o ar, gelei, tremi, de pernas bambas permaneci.
Por mais 3/4 segundos até cair por mim.
Foram ás frações de tempo mais incríveis, inesquecíveis...
que guardarei em mente o doce do teu feitiço eloquente, que parou o corpo e a mente somente ao te encarar, frente a frente.
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terça-feira, 30 de junho de 2015
Do mesmo batente
sábado, 13 de junho de 2015
O olho
O olho que sangra é o mesmo que se abrilhanta com sua imagem projetada, e chora a tua presença de ausência ensaiada.
Que almeja todo dia a sua chegada, e malmente se controla ao te ver partir.
Sem saber o por quê, mas sente muito sentir. Sem saber se é de você pra mim. A carência tomou me como eloquência, de alta freqüência à me transformar.
Na paciência, na paz da calma, do nó de cabelo
Do doce da esquina, feito só pra te agradar.
Que os olhos que vêem brisa boa vinda do mar, não opte pela tempestade para novamente se entregar. Que cega, de coisas boas se empodera, mas a ruga da preocupação existe em brotar. Deixar à deixa, que é desejar. Olhar e querer, aquilo que quase sempre não se pode ter.
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