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domingo, 28 de dezembro de 2014

Nada seria.

Eu aqui pensando. Achando que era noite
Tentando entender esse açoite que arde
Sem poder te ter, pertencer... Até mesmo merecer. Dentre tantas mestiças meu coração escolheu você.
Pequena travessa tonta e dissimulada quem pensa que engana a mulata de nadas terá seu querer.
Ela sorri. Finge que não vê.
Meu coração endurece. Resistindo e aos poucos se firmando em cinzas de um novo florescer. De rosas espinhentas um tanto sangrentas vou me arriscando em você.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Quem aguenta espera.

Uma nova era, quem sabe me espera. E eu no aguardo dela às vezes canso de esperar. A dor da cicatriz ainda me atormenta. Mas sem dores rotineiras as desavenças por fim cairá. Espero eu o amor me encontar Ou entrego meu coração ao primeiro ser que demonstra se preoucupar? Que atire primeira pedra o louco que nunca soube o que é Amar. E eu lhe mostro o infito conflito que existe entre a terra e o mar. Me afogar de lembranças, me embreagar em teu suor, na vida ninguém vive só menina sempre tem um amor à partilhar. De medina em medina encontrei no teu olhar algo que em rimas fica difícil de expressar.

Mais tarde

Mais tarde eu apareço.
Mais tarde eu sonho em ti virar do aveso. Mais tarde seria só o começo.
Ou o meu primeiro tropeço.
Não queria, mas te perteço.
Já não aguento orar pros terços
Não foi hoje, e não terá começo.
Rezando para quem sabe um dia enfim te esqueço.

Quem é Ela?

Será que essa menina é a tal Cinderela?! 
Que mesmo não estando com ela, ainda me resta sonhar?
É ela que anda como se estivesse numa passarela pronta pra me atacar?
É a diva menina que em meio à sonhos e desencontros se põe a dançar!
Levemente, sutilmente me ponho à Admirar. 
Teus encantos e tuas rimas que insistem em me desconcertar.
Desarranja meu peito que vibra ao invés de pulsar. 
Desencanto está por vir? Ou pretendes me fazer sorrir?
Só me resta aguardar, observar se for pra ser deixa rolar.